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Porque lá em Portugal…

Adivinha o que meus amigos fazem quando veem alguma coisa sobre Portugal na Internet? Colam o link no meu Facebook, ou, então, me enviam por e-mail. Meus amigos encontram comigo e comentam sobre o programa “Muito Giro”, que passa no canal por assinatura Multishow, ou sobre as tantas reportagens que a Globo anda a fazer na terrinha – provavelmente a produção em Portugal tenha aumentado por conta dos estúdios em Lisboa inaugurados no final de 2011. Eles veem Porto, Lisboa e o Algarve inteiro na tv (ou na Internet) e querem comentar comigo. Tem gente que pede dica de viagem, mesmo sem ter nada planejado, enquanto outros aproveitam para esclarecer dúvidas do tipo: “Onde fica a cidade do Algarve?”, e eu tenho que explicar que o Algarve é uma região-muito-gira no sul do país.

Eu gosto de ser esse ímã de assunto sobre Portugal, até porque eu adoro aquele país. Sou até criticada por frequentemente iniciar frases assim: “Porque lá em Portugal…”. É irritante, eu sei. Parece esnobe, eu entendo. Mas o que eu posso fazer? Eu sei que tão cedo não devo voltar, então procuro curtir minhas lembranças da maneira que eu julgo a melhor: diariamente!

Hoje abri meu Facebook, e lá estava o link da versão fado da música de Michel Teló. Não sou muito fã do ritmo, mas custa nada dar um bizóiada. Até porque quem colou na minha wall foi uma amiga muito querida, a Laura, que, inclusive, me visitou quando eu morava no Porto. Detalhe que ela só inclui Porto e Lisboa no roteiro porque eu disse que Portugal valia a pena sim!

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Aniversário, Natal e Ano Novo longe de casa

Eu sempre fico muito agitada nos dez últimos dias do ano. No 21 comemoro meu nascimento. Em 25, é a festa do nascimento de Jesus. Na noite do 31, nasce um novo ano. É um bocado de coisa para comemorar em apenas dez dias! Fico até mais-agitada-que-o-normal nesses dias…

Nos últimos dois anos (2009 e 2010), comemorei aniversário, Natal e Ano Novo longe de casa. No primeiro ano foi um pouco estranho. A gente nunca sabe muito bem o que fazer ou como comemorar. Mas acho que isso é trauma de primeira vez. Depois dá para encarar tranquilo a sensação de peixe-fora-do-aquário-longe-da-família-e-dos-amigos.

Sempre faz calor no meu aniversário. É o dia de maior insolação no Hemisfério Sul do planeta Terra, ou seja, temos pelo menos 14 horas de dia claro. É solstício de verão, marcando o início da estação mais quente do ano. Bom, pelo menos, era essa a imagem que eu sempre tive antes de viver na Europa.

Em 2009 fiz um diário fotográfico do meu aniversário por dois motivos. Primeiro pelo simples registro da comemoração diferenciada da data que eu mais gosto no ano. Segundo para postar aqui no blog como parte da minha experiência de vida em Portugal.

Em 2010, comemorei meu aniversário só porque meu amigo André insistiu. Eu tinha dois trabalhos (um no shopping e outro num hostel), mas as aulas na faculdade já tinha entrado em recesso de final de ano. Fui comer uma Francesinha com os amigos a noite, num restaurante na Boavista. Minha amiga Alice fez meu bolo (aliás, ela é a melhor fazedora-de-bolos-de-aniversário que eu conheço!). O jantar foi rapidinho, pois eu tinha que acordar cedo no dia seguinte, mas valeu a pena.

Eu tinha esquecido da câmera fotográfica quando saí de casa de manhã, então liguei para minha amiga Tati levar a dela. Tiramos algumas fotos, só para gravar o momento mesmo. Eu pedi a Tati que me enviasse as fotos diversas vezes, e nada! Até que ontem, dia 21 de dezembro de 2011, eu pedi novamente. Aliás, ontem foi meu aniversário (de novo!) então ela poderia fazer um esforço e me enviar as fotos como presente.

Filipe, eu, bolo da Alice e André. Obrigada pela foto, Tati 🙂

Meu primeiro Natal em Portugal pareceu mais com “uma festa na casa de alguém”. Cada um levava sua bebida (e, nesse caso, algo para comer). E pronto, foi isso. Conheci algumas pessoas, conversei com os amigos e comi um bocado. Em 2010, passei o Natal na casa dos meus sogros. Foi uma experiência diferente, especialmente pela comida. Ao invés de peru, tivemos algum fruto do mar (lulas, se não me engano). No entanto, achei melhor passar a noite com uma família, pois acho que esse é o verdadeiro sentido do Natal – mesmo isso parecendo um pouco piegas talvez… Enfim, ganhei presente e tudo do Pai Natal (leia-se “minha sogra” hehe).

Natal de 2009 com conhecidos e nem-tão-conhecidos-assim

O Natal de 2009 foi espetacular. Conheci meu namorado em outubro (na época, obviamente, ele não era meu namorado, mas sim um desconhecido). Enfim, o tal desconhecido logo me convidou para ir viajar no Ano Novo para Budapeste. Eu fiz cara de “você-é-doido-acabou-de-me-conhecer”, mas acabei aceitando (vai ver porque eu sou doida também).

Em Budapeste faz MUITO frio no final do ano. FRIO FRIO e FRIO. Foi lá que eu vi neve pela primeira vez – foi pouquinho, mas eu me recordarei pra sempre! Apesar da sensação de freezer, as pessoas saem a rua para assistir shows em palcos montados em praças. Há centenas de barraquinhas vendendo perucas e outros acessórios coloridos. Algumas outras barraquinhas vendem vários tipos de comidas e bebidas. As lojinhas non-stop ficam non-stop de gente entrando e saindo. Foi bem legal 🙂

Em Budapeste no último dia de 2009

Em 2010, passei o Ano Novo no Porto. Um pessoal do couchsurfing estava a enviar convites para uma festa no quarto andar de um prédio semi-abandonado no centro do Porto, na avenida dos Aliados. Lá de cima dava pra ver toda a multidão aguardando pelos fogos, que saem por detrás e do topo da Câmara do Porto. Foi legal também.

Acho que Ano Novo na Europa é tudo de bom. Talvez o Natal não seja tão bom assim porque se está longe da família… Comemorar o aniversário longe de casa também é algo do qual não sou muito fã. Gosto de reunir meus amigos todos e não só parte deles. O que posso dizer dessas experiências? É que na segunda vez é muito melhor 🙂

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Um Porto de detalhes

Minha amiga Krystal Lopes é a melhor fotógrafa do mundo. Quando ela me visitou no Porto, nos primórdios do verão de 2010, fotografou alguns detalhes da cidade. Fotos que, para quem nunca foi a Potugal, talvez nada signifiquem. Porém, se você conhece mesmo cada detalhe daquele lugar, provavelmente fique apaixonado pelas fotos abaixo.

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Meus problemas de adaptação

Eu comecei a perceber que estava com problemas de adaptação depois que comecei a sentir a necessidade de atualizar esse blog quase diariamente. Sim, eu admito: Estou com problemas de adaptação ao Brasil. Sinto falta dos meus amigos de Portugal, da comida (que eu tanto reclamei), do transporte público, da FLUP, do clima, dos shoppings, dos preços, do Pingo Doce… ai, ai. Ainda não consegui me adaptar à minha vida antiga no Brasil. E talvez agora eu também comece a compreender que aquela vida antiga já não existe mais. Tem que ser vida nova, pois eu mudei muito e as coisas por aqui parecem que apenas seguiram seu curso normal.

O que me deixa feliz, é que não estou sozinha. Via Facebook, leio diariamente “o pessoal de Portugal” (ou melhor, os brasucas que viveram lá na mesma época que eu) manifestando saudade, relembrando momentos ou querendo voltar.

No FB: Quem tem saudades de Portugal bota o dedo aqui (aqui no like!)

Mas não dá pra voltar. Não volta mais. Isso é faCto.

Aquele tempo e espaço já passou. Ou se recupera o tempo, ou o espaço. Explico-me: Dá para visitar o Porto e viver a cidade novamente, mas nunca será o mesmo. Também dá para rever os amigos de lá aqui no Brasil, mas daí o espaço não é o mesmo. Solução? Todo mundo em Portugal nas próximas férias weeeeeeeeeeeeee lol

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Saudade

Quando a gente está morando longe de casa, às vezes bate uma saudade enooooorme. Eu admito, já aconteceu comigo. Várias vezes, inclusive.

Apesar de às vezes ser difícil, essa saudade que a gente sente de casa passa num instante. Alguém te liga e convida para uma liquidação de tênis em Póvoa do Varzim. A Ryanair faz o favor de baratear as passagens e te permite viajar a Madrid por 1 euro. Tem uma festa incrível na Baixa essa noite. Gente, não tem desanimo duradouro em vida de Erasmus.

Thalassa ainda está no Porto. Saudade mesmo ela vai sentir quando voltar pra BH!

Difícil mesmo é matar a saudade quando se está em casa.

Meu amigo Felipe vive dizendo e repetindo: “Não existe vida após Erasmus”. Ele bem sabe o que é a saudades de uma vida portuguesa: Passou um ano por lá, retornou ao Brasil por seis meses e, logo que liberaram o visto e a matrícula na faculdade, voltou!

Eu lembro dele contando do martírio no Brasil: “Nem ônibus eu pegava para ir na Faculdade em Bauru. Queria mesmo era economizar cada centavo e transformar em euro para voltar logo. Meus amigos me convidavam para fazer festa e eu não ia. As festas de lá não tem graça”.

Eu não concordo 100% com ele. Tanto que voltei.

Morro de saudades dos meus amigos de lá, mas como grande parte deles já está cá, a gente logo dá um jeito de se ver 🙂

Amigas na metrópole, amigas na colônia também!

p.s.: Sou suspeita para falar de saudades. Meu coração continua em Portugal 🙂

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O mesmo de sempre

Nunca viajei com a Kelly. Ok. Minto. Já fui com a Kelly pra Lisboa. E é só. Nem para Aveiro ou Guimarães fomos juntas. Vergonhoso isso!

Eis que esses dias me deparo com a seguinte foto, no profile do Facebook dela.

Kelly na Cracóvia

Igualzinha a minha.

Fernanda adivinha aonde!?!

E não. Nós não fomos juntas para a Cracóvia.

Eu fui em setembro de 2009. Ela, em maio de 2011. Mas, pelo visto, as coisas continuam as mesmas por lá.

Aliás, eu sempre repito isso: Se você não tem a chance de ir a Paris ou a Varsóvia com 20 anos, não se preocupe, estará do mesmo jeito quando você tiver 40.

Como diz minha mãe, a Europa está pronta. Aquilo lá não é Brasil, um país que está se desenvolvendo, se construindo aos poucos. No Brasil, podemos ajudar a formatar as coisas, decidir se a linha do metrô vai passar na porta da nossa casa ou a quilômetros dela. Podemos dizer que não queremos metrô e pular essa etapa. Podemos construir um aeromóvel, se o metrô já for coisa do passado.

Na Europa, metrôs já existem há dois séculos (leia bem: Séculos!).

Se isso é bom ou ruim? Olha, depende do ponto de vista.

Aqui (Brasil) temos mais chances de mobilidade social. Podemos mudar nossa vida radicalmente em dez anos. Na Europa isso, com certeza, isso é mais difícil. Mobilidade social é coisa rara.

E para sempre será o mesmo? Olha, não sei.

Pode ser que um terremoto seguido de maremoto arrase com Lisboa, como ocorreu em 1755. Pode ser que eles comecem mais uma Guerra Mundial. Pode ser que as diretrizes da União Europeia forcem mudanças. Pode ser que a Alemanha esteja “na mesma”, mas a República Tcheca comece a evoluir a todo o vapor.

Fato é que, para mim, a Cracóvia continua a mesma. Bem, talvez aqueles banquinhos ali onde sentamos com quase dois anos de diferença ainda sejam os mesmos e alguma coisa ao redor tenha se alterado. Porém, eu dúvido muito. Ainda volto lá e fotografo no mesmo lugar – a única diferença, provavelmente, será a quantidade de rugas na minha cara 😛

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A despedida

Eu não tive despedida. Não liguei para os amigos e convidei para um último copo no Piolho. Não marquei um jantar no Quim com final devastador. Não fotografei com todo mundo pela última vez. Isso é muito triste. Eu olhei pra trás e apenas disse “até logo”, mas não voltei.

A despedida é como uma perda de memória. Você se despede dos momentos que viveu com aquelas pessoas e só vocês lembram. O que dói é não ter mais aquele pedaço de você por perto. Ele fica com o outro. E o outro já não está mais com você.

A Kelly é uma das minhas melhores amigas. Grudamos desde o primeiro mês de Porto. Partilhamos da mesma história por mais de um ano: A vontade de conquistar a Europa! Foi com ela que eu vivi grande parte dos melhores momentos da minha vida.

Kelly teve milhares de despedidas. Antes de ela ir pro Brasil de férias, no verão de 2010, rolou festinha. Quando decidiu voluntariar na Lituânia, marcou jantar no Quim. Não embarcou no dia que deveria, o que acabou em mais uma festinha de despedida na casa do Daniel…

Ontem, ela deve ter feito a última despedida.

Kelly voltou pro Brasil, assim como fizeram todos os amigos brasileiros que conheci em Portugal durante esses dois anos e meio. Todos não, porque ainda tenho amigões por lá. Mas esses eu sei que não farão festa de despedida, pois não pretendem voltar.

Eu saí de fininho do Porto. À francesa. Até posso dizer que esse é mesmo o meu jeito de fazer as coisas. Sem muito alarde, evito a choradeira. Afinal, nada é definitivo, por isso mesmo que aposto sempre em até logo’s.

Kelly anunciou sua chegada no aeroporto Tancredo Neves há uma hora. Com isso, fechou um ciclo em minha vida. Já não há mais nenhum pedaço da minha vida de Erasmus perdido na Europa.

Comemoro minha despedida hoje. Sozinha e assistindo Faustão.

Kelly e eu antes de uma festa Erasmus qualquer .o/

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Linger

Aconteceram duas coisas que ativaram meu saudosismo. A primeira ocorreu ontem. Notei que em minha pen (ou pendrive em bom brasileiro) havia quatro arquivos esquecidos. O mais interessante, IMG_8765.jpg. Provavelmente oriundo do computador da Débora, a menina da máquina-cachorrinho-de-café.

Lovy, eu, Débs e Pé: Amor demais minha gente (como diria a Kelly)

Destaque para meu bronze de verão europeu, os quilos a mais (graças as garrafas de vinho diárias) e a presença daqueles que me abandonaram no dia cinco de agosto de 2009. Fomos fotografados na Santa Catarina, num final de tarde. Os meninos estavam fazendo as últimas compras antes de retornar pro Brasil. Eu fui passear pelas lojas para ver se achava algo por menos de 5 euros (na época, meu budget era de dar dó!). Pelo visto, eu nem comprei nada naquele dia – em outras palavras, foi um dia fraco.

Bom, daí que hoje eu tô me dirigindo ao trabalho quando que toca na rádio Linger. Essa é a segunda coisa (que ativou meu saudosismo). A música do The Cranberries é a melhor do mundo para fazer a pessoa derramar lágrimas e lágrimas. Imagina a cena: Final de formatura, formandos prestes a jogar o chapéu pra cima e começa Linger. Provavelmente você vai borrar a maquiagem…

O radialista leu uma carta de ouvinte, a qual contava a história de alguém hoje em alto escalão do exército. Na época que explodiu Linger, essa pessoa era apenas um soldado. Disse que hoje olha para trás e sabe que perdeu o entusiasmo e “vontade de mudar as coisas” que tinha na juventude. Que triste!

Fato é que eu olho aquela foto ali em cima e penso: Eu quero ser assim pra sempre!

Eu quero prolongar pra sempre a minha essência.

Bom mesmo é sair de havaianas, cabelo todo fudido (como dizem os portugueses) e roupinhas mal lavadas de 5 euros. Eu admito também que adquiri o costume de evitar banhos e passei a dormir menos para aproveitar cada minuto do meu dia (e da noite também, é óbvio!). Mas, melhor que tudo isso, é não perder a vontade de fazer as coisas (tudo junto e ao mesmo tempo) que eu tinha nessa época.

If you, if you could return
Don’t let it burn, don’t let it fade

(The Cranberries, Linger)

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O meu dia do fico

“Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, estou pronto! Digam ao povo que fico”. Isso foi o que D. Pedro I declarou em nove de janeiro de 1822. Hoje é dia nove também e eu, em abril de 2011, acabo por assinar embaixo. Não retorno mais às terras lusitanas. Avisem o povo que fico!

Saí de Portugal no dia 26 de janeiro de 2011. Vim para o Brasil com dois objetivos. O primeiro era visitar meu namorado, o Filipe, que está morando no Chile. O segundo era passar na seleção de trainees do Grupo RBS.

Depois de uma semana viajando pelo Uruguai e Argentina, e mais três semanas trabalhado no Chile, voltei para completar as etapas finais da seleção. E não é que eu passei?

Foram 18 mil candidatos para 10 vagas. De Porto Alegre, somente três selecionados. Entre eles, eu! Começo a trabalhar na sexta-feira, 15, e não devo mais voltar para Portugal por enquanto.

Não há uma boa maneira de comunicar isso. Tenho amigos e colegas em Portugal que esperavam a minha volta. Não me despedi dos colegas da Geografia. Esquematizei a barraca da Queima com a Tati e o André, mas agora nem vou mais participar. Prometi à Alice que voltava. Disse à Ana que levaria os biquinis e havaianas. O Felipe vai ficar sem ”a-bebida-pega-tcheca”, a Kelly sem minha compania. Minhas coisas ainda ocupam metade da garagem da minha sogra. Minhas roupas de inverno estão todas em Portugal. As mensalidades da FLUP estão atrasadas e não consigo pagar porque o Santander Totta bloqueou minhas senhas para transferência bancária via internet. Minha autorização de residência foi renovada, mas eu não pretendo buscar tão cedo, até porque perdeu sua finalidade. Tenho que conversar com os professores para ver como fica a conclusão do meu curso na FLUP. Temo pelo fim da Brasup, associação da qual faço (ou fiz?) parte.

É, amigo… mudar de vida assim de repente dá um trabaaaalho!

Há muitos que não sabem dessa notícia e talvez essa não seja a melhor forma. Mas, enfim, uma hora eu precisava contar e tô fazendo isso agora. Fico aqui e pronto. Depois, vê-se 🙂

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Bintequatro

O gráfico abaixo aponta estatísticas de um fato real. De qualquer forma, anota aí: Na próxima terça-feira, eu completo mais um verão, ou melhor, primavera… Se bem que aqui é inverno, mas, enfim. São “bintequatro” anos de existência, agora com sotaque purtuguêix!

De qualquer forma, espero sua mensagem via redes sociais 🙂

Te liga na previsão do tempo, São Pedro! Não me decepcione!

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